sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Left in loneliness

I wonder if anyone still use this shit...
Or if anyone will see this...

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Happy

Chega de choradeira, não?

;)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Sinto uma facada no pescoço. Riscando de um lado ao outro. E talvez, esta faca seja minha mesmo, o que é mais triste.
Me impossibilita de falar. Me impossibilita de engolir e aceitar. Afiada como uma navalha. Indo a fundo. Cada vez mais fundo. Não permite nem ao menos poder lamentar minha desgraça com lágrimas. Nem ao menos isso.
E essa faca. Essa facada... é culpa de ninguém, se não minha.

Sempre um passo atrás.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Carinhos iguais
Palavras repetidas
Falta de originalidade
Sem criatividade
Sem diferenciação
Confusão de sentimentos
Promessas vazias
Palavras vazias
Juras sem sentido
Amores eternos
Que sempre acabam
Um após o outro
Nada diferente
Os mesmos elogios
Os mesmos olhares
Tudo igual
A confusão é a mesma
O sentimento é parecido

Mas não de minha parte.
Sei o que sinto.
Sei o que quero.
A verdade não é agradável.
Não sou agradável.
Cheguei o auge de algo
E no poço de algo.

E o que construí com esforço e dedicação
Se quebra e acaba em menos de uma hora.

Mas eu não quero ver um drama repetido.
Um Vale A Pena Ver De Novo masoquista.
Eu quero paz.
Eu quero o amor.
Eu quero o carinho no cabelo
Que faz meu coração bater mais devagar
Acalmando meu ser
Acompanhado de um sorriso sincero
E de um elogio que seja só meu
E não repetição de algo que já foi
Que não deveria ser mais.

Morri um pouco mais hoje.
Mas de morte em morte, vou vivendo.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Algumas pessoas (maioria) tendem a correr atrás das coisas/pessoas, quando tudo está desmoronando.
Eu mesmo já fiz muito isso. Fiz MUITO MESMO. E com esses erros, aprendi muita coisa.
E corri muito atrás do que eu realmente acreditava. Mas talvez, eu tenha me tornado mais inconstante do que imaginam. E eis que algumas coisas mudaram ao meu ponto de vista.
Claro que aquele aperto no peito, o coração acelerado por conta de algumas coisas, não vai mudar.
Mas chega uma hora na vida das pessoas, que elas tem que parar de dar murro em ponta de faca. E minhas mãos estão machucadas demais para continuar insistindo. Pois eu tentei. Tentei, insisti, me ceguei e fiz que não estava vendo nada. Mas sangrei demais já.

Depois do que eu vivi e sobrevivi, muitas pessoas me procuram para saber o que devem fazer com suas vidas amorosas. E mais recentemente, alguém veio me "pedir socorro", porque uma garota está mexendo com ele, talvez até o fazendo de bobo.
O conselho que dei a ele, serva para mim e para todos:

"Quando alguém que realmente valha a pena tuas lágrimas surgir, ela te dará toda atenção do mundo. Vai querer saber como você está. Ficara ligada à você. E se essa outra menina está te fazendo de bobo, desmerecendo todo seu carinho, amor e atenção, é sinal que ela não te quer. Ou se quer e não demonstra, será tarde demais quando não tiver mais você à disposição."

Atenção. É só o que as pessoas precisam. Garotos, garotas, homens, mulheres, animais... atenção.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Humano

Com uma música de adeus, penso em me despedir
Mas me despedir de quem?
E se assim for... para onde ir depois?
E o que fazer?
Sinto... como se eu não fosse nada. Que poderia ser apenas um pensamento. Um sonho na cabeça de alguém. E como eu gostaria de ser. Que nada fosse real. Que eu pudesse deixar de existir no momento em que este alguém acorde.
Mas sou carne, sou ossos, pensamentos e desejos. Mas não sinto alma ou vida. Apenas... "vida".
Eu sou humano. Eu sou um acúmulo de situações e fatos. Histórias. Passado. Fatos. Momentos. 25 anos é tão pouco tempo, e parece que já foi tanto tempo...
Eu sei que não sou das pessoas deste planeta, a melhor.
Não sou o melhor amigo. Não sou o melhor namorado. O melhor amante. O melhor ouvinte. Nem o melhor músico. Não sou alguém de destaque. Então, logo sou o que sempre abominei.
Apenas mais um.
Um qualquer... com ideias e ideais que não levam a nada. Não servem pra nada.
Mas eu tento. Eu insisto. Eu luto e as vezes, reluto. Porém, me sinto de luto.

Eu gostaria tanto de ter o poder de mudar o mundo. Talvez, nem o mundo fosse preciso. Mas a minha vida e as coisas ao redor dela. A minha, a sua, a dela e a dele.
Porque a sensação que tenho, é de nadar, remar e tentar subir uma correnteza, que não permite outro caminho, se não este.
É um pouco deprimente. Triste, até. Mas não... Apenas acho que é.
Eu não posso dizer que não tentei e não tento. Eu tento. Mas as diferenças entre os universos são gigantescas. Os sóis não iluminam da mesma forma e não tem o mesmo significado. E apesar de sermos humanos, somos completamente diferentes. O tempo, os séculos mudaram nossas formas e vidas. Deixamos de sermos girinos nadando para lá e para cá, num mundinho pequeno e promissor. Nos tornamos humanos evoluídos e pensantes. Cheios de idéias, objetivos, metas. Cheios de críticas, desejos e frustrações. Tristes e desapontados. Porque envelhecemos. Porque vimos. Vivemos. E somos apenas um resquício de um sonho. Sonho de que a vida seria perfeita. Seria melhor. Seria tudo, menos o que é.
E quando nos perguntam sobre nossos passados, tendemos a dizer que não nos arrependemos do que fizemos. Mas quando nos perguntam sobre nosso presente, não exitamos em dizer que está horrível. E me pergunto se este presente um dia será um bom passado. Não vejo como.
Mas não desisti. A minha luta não chegou ao fim. Eu não me mantive em pé, nadando contra a tal correnteza e tudo mais, para soltar os braços e me deixar ir.

As vezes, acho que somos apenas sonhos
Num momento em que vazamos os sonhos e nos tornamos reais por um momento
Ainda que não tenhamos deixado de sermos sonhos.

Mas me sinto derrotado. Esquecido e derrotado. Cada vez mais derrotado.
A vida me faz sentir assim. Os fatos da vida. As pessoas da minha vida. Meus pensamentos bloqueados e meus desejos simplesmente assassinados. Não sou permitido pensar. Não sou sequer, eu mesmo mais. Tenho medos. Tenho receios. Como uma criança que urina na cama, assustada e envergonhada.
Quero esconder meu rosto e meus sonhos. Pois cada vez mais, parecem ser tão ridículos quanto toda a vida no mundo em que vivemos. Nesse mundo sujo, errado, hipócrita, que machuca. Afasta. Inibe. Posterga. Me cega.
Seria simples e fácil apenas dizer "Está tudo errado." E é fácil. Mas enxergar o que e porque está errado não é tão simples. Mas era melhor assim, quando eu não sabia.
Era melhor quando não sabia de nada. Quando era mais ignorante. Quando entendia menos. Porque de fato, sabedoria parece trazer tristeza. E não sei se foi uma boa troca. Minha burrice e felicidade por conhecimento e tristeza.
Triste, sim. No mais puro sentido da palavra. Triste, falho, errado, vazio, acabado e inerte. Até mesmo todas estas palavras são mortas. Porque não farão diferença alguma no mundo. No meu mundo. No seu mundo. Então, adianta falar? Adianta pensar? Adianta gritar, permitir que a alma grite e machuque meu peito? E ter uma última centelha de algum tipo de esperança?

Custo a acreditar na verdade... quero acreditar o contrário. E fazer ser verdade.
Mas não...

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Não há paz

Não há...



Simplesmente, não...