terça-feira, 21 de agosto de 2012

Carinhos iguais
Palavras repetidas
Falta de originalidade
Sem criatividade
Sem diferenciação
Confusão de sentimentos
Promessas vazias
Palavras vazias
Juras sem sentido
Amores eternos
Que sempre acabam
Um após o outro
Nada diferente
Os mesmos elogios
Os mesmos olhares
Tudo igual
A confusão é a mesma
O sentimento é parecido

Mas não de minha parte.
Sei o que sinto.
Sei o que quero.
A verdade não é agradável.
Não sou agradável.
Cheguei o auge de algo
E no poço de algo.

E o que construí com esforço e dedicação
Se quebra e acaba em menos de uma hora.

Mas eu não quero ver um drama repetido.
Um Vale A Pena Ver De Novo masoquista.
Eu quero paz.
Eu quero o amor.
Eu quero o carinho no cabelo
Que faz meu coração bater mais devagar
Acalmando meu ser
Acompanhado de um sorriso sincero
E de um elogio que seja só meu
E não repetição de algo que já foi
Que não deveria ser mais.

Morri um pouco mais hoje.
Mas de morte em morte, vou vivendo.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Algumas pessoas (maioria) tendem a correr atrás das coisas/pessoas, quando tudo está desmoronando.
Eu mesmo já fiz muito isso. Fiz MUITO MESMO. E com esses erros, aprendi muita coisa.
E corri muito atrás do que eu realmente acreditava. Mas talvez, eu tenha me tornado mais inconstante do que imaginam. E eis que algumas coisas mudaram ao meu ponto de vista.
Claro que aquele aperto no peito, o coração acelerado por conta de algumas coisas, não vai mudar.
Mas chega uma hora na vida das pessoas, que elas tem que parar de dar murro em ponta de faca. E minhas mãos estão machucadas demais para continuar insistindo. Pois eu tentei. Tentei, insisti, me ceguei e fiz que não estava vendo nada. Mas sangrei demais já.

Depois do que eu vivi e sobrevivi, muitas pessoas me procuram para saber o que devem fazer com suas vidas amorosas. E mais recentemente, alguém veio me "pedir socorro", porque uma garota está mexendo com ele, talvez até o fazendo de bobo.
O conselho que dei a ele, serva para mim e para todos:

"Quando alguém que realmente valha a pena tuas lágrimas surgir, ela te dará toda atenção do mundo. Vai querer saber como você está. Ficara ligada à você. E se essa outra menina está te fazendo de bobo, desmerecendo todo seu carinho, amor e atenção, é sinal que ela não te quer. Ou se quer e não demonstra, será tarde demais quando não tiver mais você à disposição."

Atenção. É só o que as pessoas precisam. Garotos, garotas, homens, mulheres, animais... atenção.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Humano

Com uma música de adeus, penso em me despedir
Mas me despedir de quem?
E se assim for... para onde ir depois?
E o que fazer?
Sinto... como se eu não fosse nada. Que poderia ser apenas um pensamento. Um sonho na cabeça de alguém. E como eu gostaria de ser. Que nada fosse real. Que eu pudesse deixar de existir no momento em que este alguém acorde.
Mas sou carne, sou ossos, pensamentos e desejos. Mas não sinto alma ou vida. Apenas... "vida".
Eu sou humano. Eu sou um acúmulo de situações e fatos. Histórias. Passado. Fatos. Momentos. 25 anos é tão pouco tempo, e parece que já foi tanto tempo...
Eu sei que não sou das pessoas deste planeta, a melhor.
Não sou o melhor amigo. Não sou o melhor namorado. O melhor amante. O melhor ouvinte. Nem o melhor músico. Não sou alguém de destaque. Então, logo sou o que sempre abominei.
Apenas mais um.
Um qualquer... com ideias e ideais que não levam a nada. Não servem pra nada.
Mas eu tento. Eu insisto. Eu luto e as vezes, reluto. Porém, me sinto de luto.

Eu gostaria tanto de ter o poder de mudar o mundo. Talvez, nem o mundo fosse preciso. Mas a minha vida e as coisas ao redor dela. A minha, a sua, a dela e a dele.
Porque a sensação que tenho, é de nadar, remar e tentar subir uma correnteza, que não permite outro caminho, se não este.
É um pouco deprimente. Triste, até. Mas não... Apenas acho que é.
Eu não posso dizer que não tentei e não tento. Eu tento. Mas as diferenças entre os universos são gigantescas. Os sóis não iluminam da mesma forma e não tem o mesmo significado. E apesar de sermos humanos, somos completamente diferentes. O tempo, os séculos mudaram nossas formas e vidas. Deixamos de sermos girinos nadando para lá e para cá, num mundinho pequeno e promissor. Nos tornamos humanos evoluídos e pensantes. Cheios de idéias, objetivos, metas. Cheios de críticas, desejos e frustrações. Tristes e desapontados. Porque envelhecemos. Porque vimos. Vivemos. E somos apenas um resquício de um sonho. Sonho de que a vida seria perfeita. Seria melhor. Seria tudo, menos o que é.
E quando nos perguntam sobre nossos passados, tendemos a dizer que não nos arrependemos do que fizemos. Mas quando nos perguntam sobre nosso presente, não exitamos em dizer que está horrível. E me pergunto se este presente um dia será um bom passado. Não vejo como.
Mas não desisti. A minha luta não chegou ao fim. Eu não me mantive em pé, nadando contra a tal correnteza e tudo mais, para soltar os braços e me deixar ir.

As vezes, acho que somos apenas sonhos
Num momento em que vazamos os sonhos e nos tornamos reais por um momento
Ainda que não tenhamos deixado de sermos sonhos.

Mas me sinto derrotado. Esquecido e derrotado. Cada vez mais derrotado.
A vida me faz sentir assim. Os fatos da vida. As pessoas da minha vida. Meus pensamentos bloqueados e meus desejos simplesmente assassinados. Não sou permitido pensar. Não sou sequer, eu mesmo mais. Tenho medos. Tenho receios. Como uma criança que urina na cama, assustada e envergonhada.
Quero esconder meu rosto e meus sonhos. Pois cada vez mais, parecem ser tão ridículos quanto toda a vida no mundo em que vivemos. Nesse mundo sujo, errado, hipócrita, que machuca. Afasta. Inibe. Posterga. Me cega.
Seria simples e fácil apenas dizer "Está tudo errado." E é fácil. Mas enxergar o que e porque está errado não é tão simples. Mas era melhor assim, quando eu não sabia.
Era melhor quando não sabia de nada. Quando era mais ignorante. Quando entendia menos. Porque de fato, sabedoria parece trazer tristeza. E não sei se foi uma boa troca. Minha burrice e felicidade por conhecimento e tristeza.
Triste, sim. No mais puro sentido da palavra. Triste, falho, errado, vazio, acabado e inerte. Até mesmo todas estas palavras são mortas. Porque não farão diferença alguma no mundo. No meu mundo. No seu mundo. Então, adianta falar? Adianta pensar? Adianta gritar, permitir que a alma grite e machuque meu peito? E ter uma última centelha de algum tipo de esperança?

Custo a acreditar na verdade... quero acreditar o contrário. E fazer ser verdade.
Mas não...

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Não há paz

Não há...



Simplesmente, não...

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Refúgio

A decepção.
A frustração.
Tanto falo em não dar importância.
Em ter prioridades.
E eu mesmo, caio nessa desgraça.



Adoraria poder sentir tua voz vibrar em meus ouvidos, fechar os olhos e sentir a presença, e em um leve sono, dormir. Não em paz, pois sei que é algo que nunca estará presente entre nós. Mas não é uma vida pacata e cheia de paz que almejo.
Mas era só o que queria. Me esconder atrás de seus cabelos.
Em silêncio, dizer tudo necessário e dormir.

Meu vício ainda vai me matar.......

Himmelsrandt - Traum(a)

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mccandless

Aprendi algumas coisas com Mccandless. Li muito a seu respeito. Estudei. Procurei entender. E procurei entender o meu fascínio pela sua história. E quando soube mais a seu respeito, a admiração mágica tornou-se apenas um mero fato da vida.
Alexander Supertramp foi uma figura venerada, pela atitude de sumir da sociedade. Mas Christopher Mccandless foi imprudente e arrogante, em sua atitude de enfrentar a natureza, da forma como bem entendera. Tendo plena certeza de suas ações.
Trago um pouco disso comigo. De forma mais coesa, sincera e madura.
Confesso estar cada vez mais apagado e desapegado às pessoas. Erroneamente deposito confiança em algumas pessoas, ainda achando que há algo em troca. Não sou lá um dos seres mais altruístas que há na Terra. Não sou perfeito e admito, sem temor.
Penso que sonhei por tempo demais. E quando pareceu ser hora de acordar e realizar alguns feitos... simplesmente, vi-me enganado por indecisões. Antes, costumavam ser minhas. Mas hoje, não pertencem a mim.
Entendo inconstância. Todos somos um pouco. Eu, mais do que deveria. Isso fere outros. Fere a nós mesmos. Fere. E feriu.
Recebi um e-mail de uma antiga amiga. Uma grande amiga, que virá a falecer dois dias antes de mim. Não se explica.
Fez-me rir e pensar mais um pouco nos rumos tomados, até aqui. Como o incerto, tornou-se o certo para nós dois. Distantes, fisicamente e espiritualmente. No entanto, somos "felizes". Mais ainda, no que diz respeito à nossa relação.
E pude ver melhor, agora, toda esta situação. E senti nojo de mim. Acarretando em mais um afastamento.
Claro, algumas poucas pessoas sabem. Recebem notícias. Até mesmo Mccandless, que queria total exílio, ainda mantinha certo contato com algumas pessoas. Tenho meus Waynes espalhados pelo mundo.
Mas eu cansei de procurar. Fui a vida toda, inferior, por me fazer ser. Não por achar, por querer ser. Mas simplesmente, o era. E vi amigos tirando proveito disso. Logo, não posso chamá-los de amigos.
Vi algumas pessoas me darem certezas de algumas coisas, drasticamente mudando suas opiniões pouco tempo depois, sem se importar com a minha.

É provável que eu me arrependa, daqui pouco tempo, de ter feito este post. Mas não irei apagá-lo.
Deixei inúmeras pegadas. Pistas. Trilhas a serem seguidas. Mas o descaso das pessoas que cresci tendo como amigos, amigas, pessoas importantes, simplesmente faz-me ser um fantasma ao olhar desses.
Não posso mais falar. Não quero mais falar. Me calo e guardo para mim, o que houver de acontecer daqui pra frente. Até fim de Junho, começo de Julho. Quem sabe.
Eu não teria a audácia de me confinar numa carcaça de um ônibus velho. Não conseguiria ser tão egoísta e só pensar em mim. No que eu quero, no que eu preciso fazer, no que é melhor para mim. Deixo de viver pelos outros. Mas egoísmo é algo que, por sorte, não carrego comigo.
São 04:45 da manhã. Eu não consigo dormir há semanas. Planejei muitas coisas, que no decorrer dos dias, parece ficar cada vez mais apagado. E cada vez mais, sinto minha alma igualmente apagada.

Não é simplesmente arriscar e tentar. Estou tentando. E com isso, estou arriscando. Sei do perigo. E não vou fugir disso. Eu vou até o fim com a única coisa que eu realmente quero. Da única certeza que tenho.
E se dependesse apenas de mim... ah... se dependesse apenas de mim...

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O tempo.
Quanto tempo levou pra eu apreciar o tempo.
O tempo que passa rápido em alguns momentos.
O tempo que demora milênios para passar.
O tempo, que alguns poucos anos pareceram séculos de uma vida espinhosa.

Certa vez, um amigo me disse: "Você não acha que esse tempo todo que passou, foi um preparo para o momento definitivo em que finalmente, irá dar certo? O tempo necessário para que as idéias em suas cabeças se acertem, e a intersecção de suas almas aconteça?"
Não quis acreditar. Não quis criar esperanças. A vida já havia sido dolorosa demais, antes daquele ponto. Mas então, o tal tempo, com o tempo, me mostrou certas coisas. Me trouxe certas coisas. Físicas e espirituais. E vi que aquele velho e antigo sonho, que foi sim, iniciado de maneira tortuosa, poderia se endireitar. Não de uma maneira fácil e simples. Isso iria requerer muito de mim.
Mas, neste ponto da minha vida, esperar já não cabe mais em mim. Ser PACIENTE, sim, é um pouco necessário. As coisas não acontecem nem se resolvem de uma hora para outra. Mas o tempo de mostrar o que é verdadeiro, chegou.
E eu não mais esconderei a verdade, atrás de receios e correntes. Minha vida não é esta que estou vivendo aqui. Dias e noites pendurado em frente ao computador. Fins de semana saindo, buscando me anestesiar da verdade que se passa aqui. Tentando me cegar e não enxergar onde estou.
A hora de ir para longe... para fazer minha vida, afinal... e correr atrás do que realmente é importante e necessário, é agora.

"É necessário que algumas coisas acabem, para que novas possam acontecer."


E sei o quanto serei julgado e desprezado pelas atitudes a serem tomadas. Mas cabe somente a mim dizer se é certo ou errado o que faço.
E o que eu quero, me quer. E é isso que fará desta vida, ter um significado. Não uma pessoa. Uma alma. Mas toda uma forma de viver. Os aprendizados, as conversas, os sorrisos e lágrimas necessárias.

"Olha. Eu me comprometo com você."





E eu nunca deixei de estar

terça-feira, 24 de abril de 2012

Frio

Sinto o frio gelando meus pés
As pontas dos dedos de minhas mãos, rígidas
A pele de meu rosto chega a doer
A fina camisa de mangas compridas não me esquenta

Eu me sinto quase como um inglês
Usando esse gorro de lã, bem quente
Porém, o chinelo estilo Havaianas contradiz com isso
As roupas não condizem com o momento
E no entanto, me sinto vivo
Algo me reanimou hoje.

Mesmo já sendo 01:50, não tenho sono
Até o tenho. Mas ansiedade não deixa que me leve
Deito meu corpo, cansado e dolorido
Encosto minha cabeça e fecho os olhos
Mas não paro de ver coisas
De ver rostos. De ouvir vozes. De sentir aromas.
Vivo! Me sinto vivo de novo!
E lembrei-me porque havia me zumbificado

Porque a vida, a minha vida, a minha verdade aqui
Dói
Não me agrada e não me faz ser alguém bem ou feliz
Bem para eu mesmo, para os outros.

O frio me toma. Faz-me tremer, em pequenos espasmos

A pele arrepia, os pelos arrepiam
E sozinho, sinto-me acompanhado. Como pode?
Quem eu me tornei, no longo do anos?
E já fazem anos!

Um fino cobertor não deveria ser capaz de bloquear este frio

Não seria capaz de aquecer um corpo
Que diria então, um edredom

Mas aqueceu. Acolheu. Escondeu. Foi teu e permaneceu.


As palavras voltaram a fazer sentido.
De repente, tudo pareceu fazer sentido.
O frio trouxe sentido?
Trouxe minha verdade longínqua, que tanto falo?
Sei que pontos de interrogação surgirão em muitas cabeças

Mas o que importa, é o que está surgindo em minha.

Uma reticências.
Pois isto, não acabou.

E um ponto final não existirá.

O frio...
Nunca o frio me aqueceu tão agradavelmente.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Não pode estar certo

Como se fosse um medo bobo.
Um medo infantil.
Novos temores, mas por motivos antigos.
Rostos inapagáveis.
Todas as manhãs do mundo e todos os dias em que o sol nasce
E sua luz bate em minha janela
Me trazem recordações de uma vida que talvez fosse melhor eu não ter conhecido

Como ter passado a vida toda acostumado a um sabor amargo
Num dia, conhecer o sabor doce da vida
E subitamente, ter tudo que me foi apresentado, arrancado de mim
Inconformismo fala mais alto que minha razão
Palavras de conforto se fazem desnecessárias

Eu não estou no lugar certo.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Venda-se!

Terno e gravata, ou tênis e barro?
Pessoas andam para cima e para baixo com suas maletinhas, com seus trabalhos apertados e sofridos.
Desejam ter suas riquezas. Sucesso acima de tudo. Ter a grana pra torrar no fim de semana. Em seus carros. Em suas casas luxuosas.
Se matam e matam seus seres interiores, em troca de ser alguém notável e grande, dentro da sociedade.
Pequenas pessoas tornam-se bonecos nas mãos dos gananciosos, que querem poder acima de qualquer coisa, a qualquer custo.
Boas almas acabam sendo corrompidas, acreditando estarem fazendo algo em prol de algo bom. Boas almas, que não são poluídas como a de muitas pessoas que já estão nessa vida. Que há muito tempo, já tiveram as suas almas, também, corrompidas. Ou mesmo, em algum casos, já nasceram dessa forma.
Sacrifícios para ter uma vida. Para ter o que comer.
Ao meu ver, isso é o mesmo que tornar-se um mendigo, comer papel higiênico usado e beber água que fica no fundo dos sacos de lixo.
É triste ver como ideais e valores são vendidos, deixados de lado, para atender a outros chamados da vida. Trabalhos.
Não me confunda com um anarquista ou socialista. Não estou dizendo que as pessoas não deviam trabalhar. Mas está tudo ficando podre demais para a minha cabeça.

Eu sinto como se fosse uma lâmpada acesa, no meio de uma caverna. E vejo toda a escuridão ao meu redor querendo me apagar. E tornar-me mais uma lâmpada apagada nessa caverna, que se chama Sociedade.
Esse mundo que vivemos.
E eu não quero ser mais uma lâmpada apagada, nessa caverna que vivemos.
E infelizmente... eu sinto cada vez mais... que
minha luz está se apagando.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Frustrado...

De repente, alguém me lembrou que eu tinha um blog.
Um canto cheio de poesias, palavras de mudanças, ideais para se apoiar e tantas coisas assim para ajudar a quem se interessasse.
Mas depois... eu parei. Por quê?
Por que eu parei com os posts? Por que parei com todos os pensamentos positivos e todas as coisas belas e tocantes que aqui postava?

Porque não há motivos para isso.

Vejo tanta gente procurando tornar-se independente, mas a um nível absurdo, que simplesmente, o que outros sentem, torna-se banal. Pois o que importa, é você, não é? Sou eu, não é?

Vejo crianças fazendo tantas juras de amor. Vejo crianças reclamando dos seus problemas amorosos. Se dizendo serem coisas que não são. Que por lei nenhuma do universo, poderiam ser.
E por que as pessoas costumam querer serem iguais a outras? Sempre precisando se mostrarem mais maduras que outras, mais capazes?
Isso me frustra.
E o que mais me deixa mal... é

o fato de que tal frustração, é culpa minha. Única e exclusivamente minha. Pois frustração é quando você espera algo de alguém, que nunca lhe prometeu nada. Quando você cria expectativas sobre alguém, que nunca disse que as cumpriria.
Amigos... amigas... conhecidos... gente......
Gente... pessoas.........

Por mais que pareçam diferentes...... interessantes, inteligentes, únicas...

Não passam de gente.

E gente...























... gente me decepciona demais.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

2012

O ano da verdade.

Sem mais.