terça-feira, 22 de junho de 2010

Toddyyyyyyyyy

Booommmm dia, cambada de negada cagada!!!!

Não, cagado to eu.
Hoje não foi café com leite. Hoje foi leite com Toddy. IEEEEEEEEEEEEEEEEE
Maldição.
E não é um problema que eu fique me sentindo mal e tal, porque isso passa já já.
É um SACO que isso aconteça. Como me irrita.
Mas já tá passando.

E sabe o que eu botei reparo?
Meu blog tá crítico!

...... tá, na verdade, ele tá é uma zona. Cada dia é um post de alguma coisa.
OOOOO que me leva a crer, que eu TAMBÉM devo sofrer de transtorno bipolar.
Acho que todo mundo deve sofrer dessa porcaria. Com a sutil diferença que alguns sofrem mais com isso do que outros.

Normal... bizarro, estranho. QUEM é normal? Quem nesse mundo é completamente normal?

E QUEM aqui quer ser normal?
Ooooooohhhhhhh fuck, estão dando nós nas minhas tripas.
Tá vendo? Isso não é ser normal.

Cambadinha, oda-se. Ainda estou gay, digo digo... FELIZ (argh... era só o que me faltava... EU zuar a MIM mesmo... eu me auto zuar-me a mim mesmo).

Acho que eu simplesmente enjoei de ficar sofrendo e me lamentando por tudo na vida.

Tá bom, tá bom, eu ainda sofro com essas merdas da minha saúde, e que eu SEI que não devia. QUe é SUPOSTAMENTE coisa da minha cabeça, blá blá blá. Mas mesmo assim... a situação tem melhorado.

E o melhor: ARRANJEI LUGAR PRA TREINAR!!!!!!
"Mas treinar o que, seu botini?" (momento TVSHOP)
Treinar bateria!!! Numa escola de música aqui de Tatuí. Ieba!!!

Tenho ouvido muito uma musiqueta, chamada Ohne Dich, dos alemães-gays-enrustidos-bombados-amados-pelas-suas-picas.
Conhece? Não? Vai procurar no http://www.youtube.com/

A letra:

Sem Você

Eu irei para onde há pinheiros
Para lá, onde eu a vi pela última vez
O entardecer lança um pano sobre os campos
E nos caminhos por trás do fim da floresta
E isso faz das árvores tão negras e vazias
Dói em mim, oh dói em mim
E os passáros não cantam mais


Sem você eu não existo
Sem você
Com você eu também estou sozinho
Sem você!
Sem você eu conto as horas sem você
Com você os segundos
Não valem a pena


Sobre os galhos nas sepulturas
Está tudo quieto e tão sem vida
E o ar está tão pesado
Dói-me, óh dói-me
E os pássaros não cantam mais


Sem você eu não existo
Sem você
Com você eu estou sozinho
Sem você
Sem você eu conto as horas
Sem você
Com você os segundos não valem
Sem você não vale a pena


Sem você


E o ar está óh tão pesado
Dói-me, óh dói-me
E os pássaros não cantam mais

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